sexta-feira, 3 de julho de 2015

Humans, quase humanos



Blade Runner é um filme clássico, baseado num conto de Phillip K. Dick, que enfocou a existência de robôs tão perfeitos a ponto de serem confundidos com humanos originais.
Humans, a série, lembra isso quando trata da criação dos Synth - robôs de alta tecnologia, capazes de executar todas as funções necessárias para auxiliar seus usuários humanos, sendo até mais eficientes do que estes em algumas delas.
Com aparência extremamente fiel ao modelo que copiam, podem ser confundidos, a não ser por alguns detalhes funcionais. Mas isto tende a acabar, porque alguns deles foram modificados, não obedecem mais as regras fundamentais e querem libertar-se da escravidão.
A produção da série é uma parceria anglo/americana, e inspira-se na sueca Real Humans (Äkta Människor). Gostaria muito de assisti-la, mas só encontrei-a dublada, e não suporto dublagens.


A questão a ser analisada, como em Blade Runner, é se o Homem conseguiu criar uma cópia sua tão perfeita que também anseia por liberdade, igualdade, enfim, ter sentimentos e poder manifestá-los.
Pode uma máquina transformar-se em um ser orgânico?
Do Androids Dream of Electric Sheep?


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